Resumo do experimento:
Várias, diferentes - e às vezes conflitantes - versões sobre o
experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve
para ilustrar pontos-chave comum a maiorias das relatos.2 A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno (or Rinehart) como uma aplicação militar da Teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A Teoria do Campo Unificado visa descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável.
De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis,
utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um
objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido
equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria
considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência.
Um destróier,
o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos
estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de
1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de Julho
de teria então, resultado no Eldridge sendo tornado quase completamente
invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em
seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de
náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a
pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao
radar.
O equipamento não teria sido devidamente re-calibrado para este fim,
mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de
Outubro. Desta vez, Eldridge teria não só se tornado quase
totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu
local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base
naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar, em seguida o Eldridge
teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que
tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.
Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido
profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam
passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia
é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L.
Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco
tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do
navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista.
Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que
cancelar imediatamente o experimento com tais resultados. Todos os
sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na
tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da
experiência.
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