sexta-feira, 20 de junho de 2014

O QUE FOI A OPERAÇAO PRATO?

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5-AE_CqVnOBZOh0-UP0ptKC6vEMognEWygjJxVO0g7__KzB0Cdt_0Ny0Ens07OrfYmMeWrkdmJhcLgK9m7poTvKh4wChoKyfqWJgo6sO-K5j9xCpPPMxJeu8a0qbw9lPBtc1Jx6jTH9RM/s320/OPERA%25C3%2587%25C3%2583O+PRATO1.jpg 

Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela força aérea brasileira em 1977 e 1978 através do seu Comando Aéreo Regional em Belém para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares estado do Pará.

Foi Sob o comando do Capitão Uyrange Bolivar, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Colares, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores que, buscando uma controversa explicação religiosa, atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes.
A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Uyrange Bolivar  não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.


Em 1997, vinte anos depois,Uyrange Bolivar concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar Gevaerd e Marco Antonio Petit, relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”.

Em sua entrevista, Uyrange Bolivar declarou que dois agentes do Serviço Nacional De Informação, também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”.
A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
A Operação Prato foi tema de um documentário do THE HISTORY CHANNEL, que no Brasil foi exibido com o título O Caso Roswell Brasileiro, dentro da série ARQUIVOS EXTRATERRESTRES.

Nenhum comentário:

Postar um comentário